Familiares do ex-prefeito de Pereiro assassinado e homens que trabalhavam em sua fazenda já foram ouvidos
A Polícia Civil já começou a ouvir testemunhas do assassinato do ex-prefeito de Pereiro, Mardônio Diógenes Osório, 66. Mardônio foi executado com sete tiros de revólver de calibre 3.57, por dois homens, na manhã da última quinta-feira (31). O assassinato ocorreu na Fazenda Campos, distante cerca de 10 quilômetros da sede do Município. A propriedade rural pertencia à vítima.
No momento do crime, trabalhadores da fazenda faziam a reconstrução de uma cerca e testemunharam a pistolagem. Alguns dos homens foram ouvidos em depoimento pela Polícia, bem como familiares da vítima. Outras pessoas ainda devem prestar depoimento durante o fim de semana.
Durante todo o dia de ontem, o delegado-regional de Jaguaribe, Edmar Beserra Granja, realizou diligências em toda a região no sentido de obter pistas acerca do crime e identificar os envolvidos. A princípio, a Polícia trabalha com a hipótese de que os acusados sejam pessoas do Rio Grande do Norte.
Ao tomar conhecimento do fato, o superintendente da Polícia Civil, Luiz Carlos Dantas, imediatamente acionou a Delegacia Regional de Jaguaribe. O superintendente já foi delegado naquela região do Estado e tem acompanhado de perto as investigações da morte.
O fato
Segundo apurou a Polícia, por volta de 7h30 do dia 31, Mardônio Diógenes se encontrava na beira de uma estrada de terra conversando com um grupo de empregados seus, que refaziam uma cerca. Logo em seguida, o ex-prefeito embarcou em sua caminhonete Hilux verde, placas JZW-9585, inscrição de São Miguel (RN). Na direção do veículo estava um filho do fazendeiro e político.
De repente, chegaram ao local dois homens em uma moto Titan preta. O desconhecido que estava na garupa da moto ainda perguntou ao fazendeiro se ele era Mardônio Diógenes, e ao responder que sim, a vítima foi executada.
A Polícia Civil já começou a ouvir testemunhas do assassinato do ex-prefeito de Pereiro, Mardônio Diógenes Osório, 66. Mardônio foi executado com sete tiros de revólver de calibre 3.57, por dois homens, na manhã da última quinta-feira (31). O assassinato ocorreu na Fazenda Campos, distante cerca de 10 quilômetros da sede do Município. A propriedade rural pertencia à vítima.
No momento do crime, trabalhadores da fazenda faziam a reconstrução de uma cerca e testemunharam a pistolagem. Alguns dos homens foram ouvidos em depoimento pela Polícia, bem como familiares da vítima. Outras pessoas ainda devem prestar depoimento durante o fim de semana.
Durante todo o dia de ontem, o delegado-regional de Jaguaribe, Edmar Beserra Granja, realizou diligências em toda a região no sentido de obter pistas acerca do crime e identificar os envolvidos. A princípio, a Polícia trabalha com a hipótese de que os acusados sejam pessoas do Rio Grande do Norte.
Ao tomar conhecimento do fato, o superintendente da Polícia Civil, Luiz Carlos Dantas, imediatamente acionou a Delegacia Regional de Jaguaribe. O superintendente já foi delegado naquela região do Estado e tem acompanhado de perto as investigações da morte.
O fato
Segundo apurou a Polícia, por volta de 7h30 do dia 31, Mardônio Diógenes se encontrava na beira de uma estrada de terra conversando com um grupo de empregados seus, que refaziam uma cerca. Logo em seguida, o ex-prefeito embarcou em sua caminhonete Hilux verde, placas JZW-9585, inscrição de São Miguel (RN). Na direção do veículo estava um filho do fazendeiro e político.
De repente, chegaram ao local dois homens em uma moto Titan preta. O desconhecido que estava na garupa da moto ainda perguntou ao fazendeiro se ele era Mardônio Diógenes, e ao responder que sim, a vítima foi executada.
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