Uma prática criminosa resultou na morte de uma mulher, na madrugada de ontem, dentro de uma residência no Parque Santo Amaro. Na casa situada à Rua Três Marias, 156, funcionava uma clínica de aborto, descoberta pela Polícia após a denúncia de um homem sobre o desaparecimento de sua mulher que estava grávida de quatro meses.
A vítima, Agnes de Sousa Lemos, dona-de-casa, de 25 anos, foi encontrada morta sobre uma cama de solteiro em um dos cômodos da casa, espumando pela boca e nariz. A descoberta aconteceu no início da manhã de ontem depois que policiais militares da 4ª Companhia do 6º BPM (Conjunto Ceará) foram acionados pela Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops). A residência pertence a Maria de Nazaré Rodrigues da Silva, a ´Naza´, que está foragida.
O marido de Agnes, José Jonatas Aguiar Barros, tinha procurado a Polícia para informar que a esposa estava desaparecida desde domingo, e que ele havia recebido uma ligação anônima informando que Agnes estava morta, depois de uma tentativa de aborto.
Boletim
"O marido fez um Boletim de Ocorrência no plantão do 12º DP (Conjunto Ceará) e começamos a investigar", disse a delegada Sandra Veras, que estava de plantão. Ainda segundo a delegada, Maria de Nazaré Rodrigues da Silva já esteve presa antes, pela prática de aborto. A Polícia foi ao local indicado na denúncia. Como a porta estava trancada e ninguém respondia aos chamados da PM, o filho de Nazaré autorizou a entrada dos policiais. Ao passarem de uma sala sem mobília e com um altar contendo imagens sacras, se depararam com o corpo de Agnes.
A mulher estava deitada em uma cama com manchas de sangue. No mesmo quarto havia dezenas de caixas de medicamentos diversos e seringas, além de pacotes de luvas descartáveis. Sobre um armário do quarto, vários frascos contendo álcool líquido e iodo. "Somente a necropsia indicará detalhes sobre a gestação e o que causou a morte", explicou o perito criminal Alderley
A vítima, Agnes de Sousa Lemos, dona-de-casa, de 25 anos, foi encontrada morta sobre uma cama de solteiro em um dos cômodos da casa, espumando pela boca e nariz. A descoberta aconteceu no início da manhã de ontem depois que policiais militares da 4ª Companhia do 6º BPM (Conjunto Ceará) foram acionados pela Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops). A residência pertence a Maria de Nazaré Rodrigues da Silva, a ´Naza´, que está foragida.
O marido de Agnes, José Jonatas Aguiar Barros, tinha procurado a Polícia para informar que a esposa estava desaparecida desde domingo, e que ele havia recebido uma ligação anônima informando que Agnes estava morta, depois de uma tentativa de aborto.
Boletim
"O marido fez um Boletim de Ocorrência no plantão do 12º DP (Conjunto Ceará) e começamos a investigar", disse a delegada Sandra Veras, que estava de plantão. Ainda segundo a delegada, Maria de Nazaré Rodrigues da Silva já esteve presa antes, pela prática de aborto. A Polícia foi ao local indicado na denúncia. Como a porta estava trancada e ninguém respondia aos chamados da PM, o filho de Nazaré autorizou a entrada dos policiais. Ao passarem de uma sala sem mobília e com um altar contendo imagens sacras, se depararam com o corpo de Agnes.
A mulher estava deitada em uma cama com manchas de sangue. No mesmo quarto havia dezenas de caixas de medicamentos diversos e seringas, além de pacotes de luvas descartáveis. Sobre um armário do quarto, vários frascos contendo álcool líquido e iodo. "Somente a necropsia indicará detalhes sobre a gestação e o que causou a morte", explicou o perito criminal Alderley
NATHÁLIA LOBO
REPÓRTER
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