Finalmente o Governo do Estado oficializa o reinício das obras de construção do Centro de Apoio aos Romeiros
Após cerca de quatro anos sem continuidade de uma das obras mais aguardadas em Juazeiro, foi assinada ordem de serviço pelo governador Cid Gomes para reinício dos trabalhos de complementação do Centro de Apoio aos Romeiros. O contrato com a Construtora Justo Júnior, responsável pelo término de uma das etapas do projeto, está relacionado à área que abriga mais de 1.200 boxes. A obra deverá estar concluída entre junho e agosto de 2010. As grandes romarias do ano começam já em janeiro. Serão investidos nesta etapa de trabalho R$ 7,8 milhões. Os recursos são oriundos do Ministério do Turismo e do Tesouro estadual.
O cadastramento dos vendedores já foi iniciado pela Prefeitura Municipal, há alguns anos, quando se aguardava a conclusão. Por várias vezes a início da obra chegou a ser anunciado, e parava por falta de recursos. O local se encontrava abandonado, e na Romaria de Finados foi encontrado até um cadáver em um dos pontos de devoção.
Investimentos
Mas essa é apenas uma das etapas de trabalho. O secretário das Cidades, Joaquim Cartaxo, prevê investimentos da ordem de R$ 12 milhões, para conclusão do Centro Multiuso, prédio já iniciado, onde também se encontra um anfiteatro para um público estimado cerca de 10 mil pessoas.
O secretário afirma que estará em Brasília esta semana com o governador Cid Gomes, com a finalidade de conseguir o restante dos recursos para a conclusão do Centro de Apoio, uma das maiores obras com recursos públicos e também uma das mais criticadas já realizadas em Juazeiro. Não se sabe ao certo quanto chegou a ser investido no conjunto que inclui o Centro de Apoio aos Romeiros, no qual está inserida a Praça dos Romeiros, mas o assunto já foi tema de discussão na Câmara Municipal para que chegasse a ser investigado com rigor.
Ontem, o prefeito da cidade, Manoel Santana, disse que são cerca de duas décadas para a finalização do Centro. Ele comemora a continuidade dos trabalhos em seu governo, que passou a responsabilidade de tocar o projeto para o Governo do Estado. O secretário das Cidades, Joaquim Cartaxo, afirma que a conclusão da praça contribuirá para a organização do comércio de rua em torno da Igreja da Matriz. "Na praça estão previstos quiosques, com toda a infraestrutura necessária para acomodar os pequenos comerciantes que ocupam as calçadas e as ruas na época das romarias", diz ele.
Além disso, segundo ele, o espaço irá receber adequadamente parte do grande número de romeiros que visitam Juazeiro durante as festas religiosas. "É uma obra que faz parte da estratégia do Governo do Estado de fortalecer o turismo na região do Cariri". A obra da praça consiste em serviços de complementação da estrutura em concreto armado, coberta em estrutura metálica, piso pré-moldado tipo bloket, alvenarias de tijolo cerâmico, laje pré-moldada, instalações elétricas e hidrossanitárias, revestimento, esquadrias e pintura.
A proposta é que o Centro Multiuso abrigue um Museu de Arte Sacra, Escola de Design e o Ciops, além do anfiteatro. Uma das grandes reivindicações para a conclusão da obra tem sido principalmente para abrigar os vendedores que ficam no entorno da Basílica Menor de Nossa Senhora das Dores.
Por várias vezes paralisada na administração anterior, e com perspectiva de inauguração desde o fim de 2006, finalmente o secretário admite que a pretensão é concluir todo o complexo no governo Cid Gomes. Isto resolveria um dos problemas relacionados ao espaço dos vendedores informais. O administrador da Basílica, padre Paulo Lemos, afirma que com a transferência dos vendedores se resolveria um dos grandes problemas relacionado ao número excessivo de barracas na proximidade da Igreja Matriz.
As obras envolvendo todo o Centro de Apoio aos Romeiros estão contidas no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Juazeiro, incluindo a área como Unidade de Vizinhança Centro. Desde os anos 80, durante a administração do então prefeito Manoel Salviano, foi iniciada a desapropriação dos terrenos. A ideia inicial era que o local fosse sede da Prefeitura, mas incluindo farmácias, restaurantes, fraldário, ambulatórios, redário e até Posto Policial.
Após cerca de quatro anos sem continuidade de uma das obras mais aguardadas em Juazeiro, foi assinada ordem de serviço pelo governador Cid Gomes para reinício dos trabalhos de complementação do Centro de Apoio aos Romeiros. O contrato com a Construtora Justo Júnior, responsável pelo término de uma das etapas do projeto, está relacionado à área que abriga mais de 1.200 boxes. A obra deverá estar concluída entre junho e agosto de 2010. As grandes romarias do ano começam já em janeiro. Serão investidos nesta etapa de trabalho R$ 7,8 milhões. Os recursos são oriundos do Ministério do Turismo e do Tesouro estadual.
O cadastramento dos vendedores já foi iniciado pela Prefeitura Municipal, há alguns anos, quando se aguardava a conclusão. Por várias vezes a início da obra chegou a ser anunciado, e parava por falta de recursos. O local se encontrava abandonado, e na Romaria de Finados foi encontrado até um cadáver em um dos pontos de devoção.
Investimentos
Mas essa é apenas uma das etapas de trabalho. O secretário das Cidades, Joaquim Cartaxo, prevê investimentos da ordem de R$ 12 milhões, para conclusão do Centro Multiuso, prédio já iniciado, onde também se encontra um anfiteatro para um público estimado cerca de 10 mil pessoas.
O secretário afirma que estará em Brasília esta semana com o governador Cid Gomes, com a finalidade de conseguir o restante dos recursos para a conclusão do Centro de Apoio, uma das maiores obras com recursos públicos e também uma das mais criticadas já realizadas em Juazeiro. Não se sabe ao certo quanto chegou a ser investido no conjunto que inclui o Centro de Apoio aos Romeiros, no qual está inserida a Praça dos Romeiros, mas o assunto já foi tema de discussão na Câmara Municipal para que chegasse a ser investigado com rigor.
Ontem, o prefeito da cidade, Manoel Santana, disse que são cerca de duas décadas para a finalização do Centro. Ele comemora a continuidade dos trabalhos em seu governo, que passou a responsabilidade de tocar o projeto para o Governo do Estado. O secretário das Cidades, Joaquim Cartaxo, afirma que a conclusão da praça contribuirá para a organização do comércio de rua em torno da Igreja da Matriz. "Na praça estão previstos quiosques, com toda a infraestrutura necessária para acomodar os pequenos comerciantes que ocupam as calçadas e as ruas na época das romarias", diz ele.
Além disso, segundo ele, o espaço irá receber adequadamente parte do grande número de romeiros que visitam Juazeiro durante as festas religiosas. "É uma obra que faz parte da estratégia do Governo do Estado de fortalecer o turismo na região do Cariri". A obra da praça consiste em serviços de complementação da estrutura em concreto armado, coberta em estrutura metálica, piso pré-moldado tipo bloket, alvenarias de tijolo cerâmico, laje pré-moldada, instalações elétricas e hidrossanitárias, revestimento, esquadrias e pintura.
A proposta é que o Centro Multiuso abrigue um Museu de Arte Sacra, Escola de Design e o Ciops, além do anfiteatro. Uma das grandes reivindicações para a conclusão da obra tem sido principalmente para abrigar os vendedores que ficam no entorno da Basílica Menor de Nossa Senhora das Dores.
Por várias vezes paralisada na administração anterior, e com perspectiva de inauguração desde o fim de 2006, finalmente o secretário admite que a pretensão é concluir todo o complexo no governo Cid Gomes. Isto resolveria um dos problemas relacionados ao espaço dos vendedores informais. O administrador da Basílica, padre Paulo Lemos, afirma que com a transferência dos vendedores se resolveria um dos grandes problemas relacionado ao número excessivo de barracas na proximidade da Igreja Matriz.
As obras envolvendo todo o Centro de Apoio aos Romeiros estão contidas no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Juazeiro, incluindo a área como Unidade de Vizinhança Centro. Desde os anos 80, durante a administração do então prefeito Manoel Salviano, foi iniciada a desapropriação dos terrenos. A ideia inicial era que o local fosse sede da Prefeitura, mas incluindo farmácias, restaurantes, fraldário, ambulatórios, redário e até Posto Policial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário