Os servidores do Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-Ce) decidiram encerrar agreve e aceitaram as propostas do governo de retomar as negociações doPlano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para fevereiro de 2014. O anúncio foi feito após reunião realizada nesta quarta-feira, 13.
Com a aprovação da categoria, os grevistas farão reposição das horas não trabalhadas e voltarão às atividades a partir desta quinta-feira, 14, em todos os postos do Ceará. Porém, as multas por desrespeito à decisão do Tribunal de Justiça da ilegalidade da greve continuam mantidas e não entraram no acordo, segundo o Detran.
As negociações sobre o PCCS serão iniciadas entre os dias 10 e 15 de fevereiro de 2014, com a participação dos deputados estaduais Antonio Granja (Pros), Júlio Cesar Filho (PTN), José Sarto (Pros) e Rachel Marques (PT), a superintendência do Detran, a Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará (Seplag) e o Sindicato dos Trabalhadores na Área de Trânsito do Estado do Ceará (Sindetran).
Com a aprovação da categoria, os grevistas farão reposição das horas não trabalhadas e voltarão às atividades a partir desta quinta-feira, 14, em todos os postos do Ceará. Porém, as multas por desrespeito à decisão do Tribunal de Justiça da ilegalidade da greve continuam mantidas e não entraram no acordo, segundo o Detran.
As negociações sobre o PCCS serão iniciadas entre os dias 10 e 15 de fevereiro de 2014, com a participação dos deputados estaduais Antonio Granja (Pros), Júlio Cesar Filho (PTN), José Sarto (Pros) e Rachel Marques (PT), a superintendência do Detran, a Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará (Seplag) e o Sindicato dos Trabalhadores na Área de Trânsito do Estado do Ceará (Sindetran).
Sobre a ilegalidade
De acordo com o Sindetran, o processo jurídico das multas durante a greve continuará em tramitação. O Sindicato alega que não foi notificado sobre a reafirmação da ilegalidade da greve. Além disto, afirma que vai entrar com outro recurso para argumentar as justificativas do Detran ao decretar o movimento como ilegal.
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