20 de setembro de 2012

Sérgio Aguiar destaca investimentos no Porto do Pecém


Dep. Sergio Aguiar (PSB)
O deputado Sérgio Aguiar (PSB) destacou, no tempo de liderança da sessão plenária desta terça-feira (18/09), os investimentos de R$ 812 milhões para o Porto do Pecém.
Segundo o líder interino do Governo na Casa, os recursos oriundos da Secretaria dos Portos, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Governo do Estado serão aplicados em obras em andamento e nas que aguardam processo licitatório e licenciamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
De acordo com o parlamentar, a construção do pátio de cargas perigosas, com orçamento de R$ 600 mil, deve ficar pronta em novembro. É a mesma previsão para o término da instalação de um scanner destinado à verificação de mercadorias, no valor de R$ 4,3 milhões.
O líder ressaltou ainda as obras de retirada do pórtico do píer dois e as licitações para instalação de uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), a recuperação de torres de iluminação, além da ampliação do prédio administrativo, construção de uma unidade do Corpo de Bombeiros e a instalação de uma nova correia transportadora de minérios.
Sérgio Aguiar explicou que o início das obras da segunda etapa de ampliação do Porto, no valor de R$ 568 milhões, aguarda licença do Ibama. A previsão é a de que a construção seja concluída 30 meses após a assinatura da ordem de serviço.
Na avaliação do parlamentar socialista, o Complexo Industrial e Portuário do Pecém vai gerar novas oportunidades de negócios e de empregos, significando um incremento na geração de dividendos para o Estado. Ele espera que as obras de ampliação do porto atraiam para o Ceará, além da siderúrgica e da Refinaria Premium da Petrobrás, uma montadora de automóveis.
O deputado ressaltou que o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado vem crescendo acima da média nacional. De janeiro a junho, cresceu 2,9% frente a 0,6% no País. Para ele, dessa forma se conseguirá diminuir os desequilíbrios regionais que colocaram os estados do Nordeste economicamente atrás de unidades da Federação do Sudeste e do Sul. 

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