
Medidas de segurança foram tomadas na Casa de Privação Provisória de Liberdade (CPPL III) para garantir a integridade física de Antônio Carlos dos Santos Xavier, acusado da morte da menina Alanis Laurindo
A chegada e a acomodação de Antônio Carlos dos Santos Xavier, 32, à Casa de Privação Provisória de Liberdade (CPPL III) Professor José Jucá Neto na última quinta-feira foram tranquilas. Segundo Edilson Araújo, secretário-adjunto da Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus), os presos na unidade ainda não haviam tomado conhecimento da transferência do homem que confessou ter raptado, estuprado e assassinado Alanis Maria Laurindo de Oliveira, 5. A partir de domingo, com a troca de informações das visitas, a situação será diferente. Ainda assim, Araújo assegurou que foram tomadas as medidas necessárias para garantir a integridade física de Xavier. Ele é mantido isolado numa das celas individuais, também conhecidas como ``castigo``. É o lugar reservado para os presos envolvidos em algum conflito na unidade ou que precisam de proteção.
A casa de privação foi o local provisório indicado pela Sejus ao juiz da Vara de Execuções Criminais, Corregedoria de Presídios e Habeas Corpus do Fórum Clóvis Beviláqua, Luiz Bessa Neto, para receber o acusado. Xavier cumpria pena anterior por estupro contra uma menina de cinco anos, cometido em 31 de dezembro de 2000.
Ele estava foragido desde junho de 2008, pouco depois receber o benefício de progressão para o regime semiaberto, na Colônia Agrícola do Amanari, em Maranguape. Na próxima terça-feira, Xavier será ouvido pelo juiz Bessa Neto no Fórum. O procedimento é necessário para que ele regrida definitivamente para o regime fechado, como consequência da fuga.
Segundo Edilson Araújo, além de um agente penitenciário e a escolta regular da Polícia Militar, será pedido reforço da Polícia para a condução de Xavier ao Fórum. O juiz ainda deverá decidir para qual presídio o acusado será direcionado definitivamente para cumprir o restante da pena inicial de 23 anos e seis meses.
Quando foi preso, após ser identificado no terminal Siqueira, Xavier foi levado à Superintendência da Polícia Civil, onde ficou até a transferência para a CPPL III. Inicialmente, o acusado iria para o Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPO II), também em Itaitinga. A possibilidade foi descartada pela segurança do preso, já que a unidade possui ala destinada a quem cometeu crimes ligados à violência sexual, mas não tem celas individuais. Já a CPPL III conta com a estrutura e foi inaugurada em agosto de 2004 para receber quem ainda aguarda julgamento. Atualmente, 662 pessoas estão presas na unidade, que tem capacidade para 952.
A casa de privação foi o local provisório indicado pela Sejus ao juiz da Vara de Execuções Criminais, Corregedoria de Presídios e Habeas Corpus do Fórum Clóvis Beviláqua, Luiz Bessa Neto, para receber o acusado. Xavier cumpria pena anterior por estupro contra uma menina de cinco anos, cometido em 31 de dezembro de 2000.
Ele estava foragido desde junho de 2008, pouco depois receber o benefício de progressão para o regime semiaberto, na Colônia Agrícola do Amanari, em Maranguape. Na próxima terça-feira, Xavier será ouvido pelo juiz Bessa Neto no Fórum. O procedimento é necessário para que ele regrida definitivamente para o regime fechado, como consequência da fuga.
Segundo Edilson Araújo, além de um agente penitenciário e a escolta regular da Polícia Militar, será pedido reforço da Polícia para a condução de Xavier ao Fórum. O juiz ainda deverá decidir para qual presídio o acusado será direcionado definitivamente para cumprir o restante da pena inicial de 23 anos e seis meses.
Quando foi preso, após ser identificado no terminal Siqueira, Xavier foi levado à Superintendência da Polícia Civil, onde ficou até a transferência para a CPPL III. Inicialmente, o acusado iria para o Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPO II), também em Itaitinga. A possibilidade foi descartada pela segurança do preso, já que a unidade possui ala destinada a quem cometeu crimes ligados à violência sexual, mas não tem celas individuais. Já a CPPL III conta com a estrutura e foi inaugurada em agosto de 2004 para receber quem ainda aguarda julgamento. Atualmente, 662 pessoas estão presas na unidade, que tem capacidade para 952.
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