Turistas do Espírito Santo passeavam na praia quando o veículo caiu no buraco. Feridos foram medicados no IJF
Um acidente com um buggy ocupado por uma família de turistas do Estado do Espírito Santo terminou de forma trágica no Litoral oeste do Ceará. O fato aconteceu na manhã de ontem, na Praia de Paracuru (a 100Km de Fortaleza). A menina Bianca de Oliveira, 5 anos, morreu quando era atendida na emergência do hospital daquele Município. Outras seis pessoas ficaram feridas.
O caso já está sendo apurado pela Delegacia de Polícia Civil de Paracuru. Segundo as primeiras investigações, o buggy foi alugado ao pai da menina, o turista Mecenas Miranda Rocha. Além dele - que guiava o veículo - e da filha, estavam no veículo mais cinco pessoas, a mãe da menina, as avós materna e paterna da criança, um tio, e ainda, um garoto.
Buraco
O veículo teria caído dentro de um buraco de aproximadamente um metro de profundidade, em plena areia da praia. O fosso se formou por conta do escoamento das águas de um riacho que desemboca na praia. Segundo testemunhas, um nativo percebeu a aproximação do buggy e ainda sinalizou com os braços para que o motorista desviasse o trajeto, mas ele não percebeu e o buggy foi cair direto no buraco. Com o solavanco, a criança bateu com a cabeça numa barra de ferro do buggy.
Conforme o inspetor Demontier Moreira, da delegacia de Paracuru, o pai se apresentou espontaneamente à Polícia, horas depois do acidente, e prestou declarações sobre o ocorrido. Em seguida, muito transtornado, ele seguiu para o hospital onde estava o corpo da criança. As outras pessoas feridas no acidente foram socorridas, de ambulância, para Fortaleza e medicadas no Instituto Doutor José Frota. Nenhuma delas, porém, corre risco de morte.
No IJF-Centro deram entrada na Emergência as pacientes Creuza Melo de Oliveira, 70 (apresentava fratura de braço)); Holga José Merlo, 79 (corte no supercílio); e Maria das Graças Dias, 55, filha de Holga (com ferimentos nos joelhos). Já no Hospital de Paracuru foram atendidos os pais da menina e o garoto. Segundo a Polícia, depois do acidente, o Buggy foi removido do local e está apreendido no pátio da sede da Guarda Municipal de Paracuru, devendo ser periciado, na manhã de hoje, por uma equipe da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), destacada na Delegacia Regional de Itapipoca. O delegado George Malaquias será o presidente do inquérito que vai apurar o fato.
A princípio, a Polícia vai tratar do caso como sendo um homicídio culposo (quando não há intenção de matar), já que se tratou de um acidente de trânsito. O buggy, segundo o inspetor Demontier, pertence a uma pessoa residente em Paracuru e que aluga o veículo a visitantes.
O acidente em Paracuru aconteceu duas semanas depois de um grave incidente ocorrido em outro setor do Litoral cearense. Foi no Município de Aracati, onde um grupo de visitantes de Fortaleza seguiu para a Praia da Canoa Quebrada.
Lá, eles acabaram entrando em conflito com os bugueiros que exploram passeios em trilhas nas dunas. Acusações mútuas resultaram em espancamentos e depredação de veículos, sendo necessária a presença de um forte aparato da Polícia Militar para evitar mortes e novos embates.
Um acidente com um buggy ocupado por uma família de turistas do Estado do Espírito Santo terminou de forma trágica no Litoral oeste do Ceará. O fato aconteceu na manhã de ontem, na Praia de Paracuru (a 100Km de Fortaleza). A menina Bianca de Oliveira, 5 anos, morreu quando era atendida na emergência do hospital daquele Município. Outras seis pessoas ficaram feridas.
O caso já está sendo apurado pela Delegacia de Polícia Civil de Paracuru. Segundo as primeiras investigações, o buggy foi alugado ao pai da menina, o turista Mecenas Miranda Rocha. Além dele - que guiava o veículo - e da filha, estavam no veículo mais cinco pessoas, a mãe da menina, as avós materna e paterna da criança, um tio, e ainda, um garoto.
Buraco
O veículo teria caído dentro de um buraco de aproximadamente um metro de profundidade, em plena areia da praia. O fosso se formou por conta do escoamento das águas de um riacho que desemboca na praia. Segundo testemunhas, um nativo percebeu a aproximação do buggy e ainda sinalizou com os braços para que o motorista desviasse o trajeto, mas ele não percebeu e o buggy foi cair direto no buraco. Com o solavanco, a criança bateu com a cabeça numa barra de ferro do buggy.
Conforme o inspetor Demontier Moreira, da delegacia de Paracuru, o pai se apresentou espontaneamente à Polícia, horas depois do acidente, e prestou declarações sobre o ocorrido. Em seguida, muito transtornado, ele seguiu para o hospital onde estava o corpo da criança. As outras pessoas feridas no acidente foram socorridas, de ambulância, para Fortaleza e medicadas no Instituto Doutor José Frota. Nenhuma delas, porém, corre risco de morte.
No IJF-Centro deram entrada na Emergência as pacientes Creuza Melo de Oliveira, 70 (apresentava fratura de braço)); Holga José Merlo, 79 (corte no supercílio); e Maria das Graças Dias, 55, filha de Holga (com ferimentos nos joelhos). Já no Hospital de Paracuru foram atendidos os pais da menina e o garoto. Segundo a Polícia, depois do acidente, o Buggy foi removido do local e está apreendido no pátio da sede da Guarda Municipal de Paracuru, devendo ser periciado, na manhã de hoje, por uma equipe da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), destacada na Delegacia Regional de Itapipoca. O delegado George Malaquias será o presidente do inquérito que vai apurar o fato.
A princípio, a Polícia vai tratar do caso como sendo um homicídio culposo (quando não há intenção de matar), já que se tratou de um acidente de trânsito. O buggy, segundo o inspetor Demontier, pertence a uma pessoa residente em Paracuru e que aluga o veículo a visitantes.
O acidente em Paracuru aconteceu duas semanas depois de um grave incidente ocorrido em outro setor do Litoral cearense. Foi no Município de Aracati, onde um grupo de visitantes de Fortaleza seguiu para a Praia da Canoa Quebrada.
Lá, eles acabaram entrando em conflito com os bugueiros que exploram passeios em trilhas nas dunas. Acusações mútuas resultaram em espancamentos e depredação de veículos, sendo necessária a presença de um forte aparato da Polícia Militar para evitar mortes e novos embates.
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