O ano de 2010 deve começar com mudanças nos documentos dos cidadãos brasileiros, com a implementação do novo Registro de Identidade Civil (RIC).
O documento vai reunir os números de todos os documentos de registro dos cidadãos, como CPF, Carteira de Trabalho, Carteira Nacional de Habilitação e Título de Eleitor além do Registro Geral. A expectativa é de que o cadastro para a emissão das novas carteiras de identidade dos brasileiros comece neste mês de janeiro.
Ao solicitar o Registro de Identidade Civil, o cidadão passará pelos procedimentos habituais para obter a carteira de identidade, com coleta de digitais, fornecimento de dados pessoais e assinatura. A diferença, segundo a Polícia Federal, é que o processo será totalmente informatizado, garantindo um cadastro nacional biométrico.
O novo cartão do RIC empregará um sistema complexo de tecnologia que inclui o uso de um microchip. Os dados de cada cidadão também serão gravados a laser no documento. O objetivo é evitar falsificações e permitir maior agilidade na transmissão de dados sobre uma pessoa em todo o território nacional. Os órgãos regionais deverão receber estações de coleta e transferir os dados para o órgão central em Brasília, que por sua vez emitirá o novo documento de identidade.
Espera-se que a partir do terceiro ano de implementação do projeto, 80 mil pessoas possam ser cadastradas por dia, alcançando a meta de 20 milhões de cidadãos por ano. Em nove anos, a expectativa é de que cerca de 150 milhões de brasileiros devem ter o novo RIC.
O documento vai reunir os números de todos os documentos de registro dos cidadãos, como CPF, Carteira de Trabalho, Carteira Nacional de Habilitação e Título de Eleitor além do Registro Geral. A expectativa é de que o cadastro para a emissão das novas carteiras de identidade dos brasileiros comece neste mês de janeiro.
Ao solicitar o Registro de Identidade Civil, o cidadão passará pelos procedimentos habituais para obter a carteira de identidade, com coleta de digitais, fornecimento de dados pessoais e assinatura. A diferença, segundo a Polícia Federal, é que o processo será totalmente informatizado, garantindo um cadastro nacional biométrico.
O novo cartão do RIC empregará um sistema complexo de tecnologia que inclui o uso de um microchip. Os dados de cada cidadão também serão gravados a laser no documento. O objetivo é evitar falsificações e permitir maior agilidade na transmissão de dados sobre uma pessoa em todo o território nacional. Os órgãos regionais deverão receber estações de coleta e transferir os dados para o órgão central em Brasília, que por sua vez emitirá o novo documento de identidade.
Espera-se que a partir do terceiro ano de implementação do projeto, 80 mil pessoas possam ser cadastradas por dia, alcançando a meta de 20 milhões de cidadãos por ano. Em nove anos, a expectativa é de que cerca de 150 milhões de brasileiros devem ter o novo RIC.
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